The Souljazz Orchestra - Uprooted

Primeiro trabalho do Souljazz Orchestra. Sonzera que mistura soul, jazz e funk. Álbum muito bem construído. Músicas excelentes. Aaaaaahhhhh. Muito foda.

Artista: The Souljazz Orchestra
Álbum: Uprooted
Ano: 2005

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Back in Brasil - Boa música e progresso

Dia 10 de Dezembro no Palafita, nesta quinta-feira, com 5 DJs trazendo o melhor de várias fases da música brasileira, 2 bandas especialmente convidadas e uma grande cenarização brasileira no ambiente! Ou seja, energia e alegria transbordando nessa noite!
Mais informações

Serviço:

Festa Back in Brasil

Data: dia 10 de dezembro (quinta-feira)

Local: Bar Palafita (próximo à Casa das Onze Janelas, na Cidade Velha)

Horário: 23h

Ingressos: 10 pilas (mande o nome pra lista amiga e ganhe desconto)

Guizado Remix Contest - Participe do próximo álbum do Guizado


Um ano depois do lançamento nacional do álbum PUNX, Gui Mendonça, mais conhecido como Guizado, junto de outros broders idealizam um novo projeto que busca criar uma obra nova e original, partindo do que foi produzido pela banda em 2008.
A intenção é a produção de um novo PUNX, totalmente remixado. Todas as músicas, a capa, o encarte e os textos, feitos a partir de releituras do original.
Esse projeto deve ser lançado no fim do ano, teremos remixes feitos por artistas convidados, mas algumas das músicas eleitas serão remixes de fãs como você!

Saiba mais

Ah, nunca ouviste Guizado? Saque só o que dizem dele porae:

Ramiro Zwetsch

Aperte o play e feche os olhos: slides da paisagem urbana serão projetados em sua mente em um caleidoscópio de signos e aromas da cidade e a audição desvendará as nuances musicais de cada código, abstrato ou não, do cotidiano paulistano – o caos térmico e a poesia de concreto, um grafitti no muro de qualquer esquina, o cheiro da chuva no paralelepípedo ou do café expresso tirado agorinha mesmo, a cervejinha gelada em copo americano, a textura da poluição que tinge o horizonte azul... A música do Guizado tem esse efeito cinematográfico e seu primeiro disco, "Punx", soa totalmente embriagado da aura sonora de São Paulo. A partir de uma engrenagem rítmica cheia de ruídos eletrônicos, a usina de timbres faz o pano de fundo para frases de um trumpete quase sempre inquieto, que berra para se fazer ouvir em meio à solidão coletiva da metrópole.

O projeto tem à frente Gui Mendonça – trumpetista que acompanha ou já acompanhou Curumin, DonaZica, Lucas Santtana e o recém-formado Trio Esmeril. No Guizado, o músico busca (e acha) seu próprio carimbo, em uma mistura das tintas harmônicas de seu instrumento com as texturas encontradas nos experimentos com toda uma parafernália eletrônica. Se por um lado boa parte das batidas é tirada de sintetizadores analógicos e gameboy, o processo de gravação de "Punx" foi todo com fita de rolo e a combinação inteligente das atmosferas futurista e retrô confere solidez ao trabalho. O trumpete também passou por alguns filtros e os overdubs criam climas mais congestionados, em colisões harmônicas das quais nenhum ouvinte sai ferido, porém todos saem atordoados. No jeito de tocar, a referência de Miles Davis não passa desapercebida – muito mais por conta do espírito transgressor do que por um pretenso virtuosismo, diga-se.

Mas o Guizado não é jazz. Nem tampouco é rock ou hip hop – é, sim, uma colagem original de tudo isso e mais um pouco. Embora empurrado por um pulso quase robótico de tão eletrônico, o ritmo é sempre guiado pelo transe da ancestralidade afro.

Além do motor criativo de Gui Mendonça, o Guizado tem outras peças fundamentais. Curumin é o baterista na maioria das faixas; em quatro delas, quem empunha as baquetas é o incansável Maurício Takara (Hurtmold, Trio Esmeril, etc...); na seção rítmica, há ainda a participação do percussionista Maurício Alves (da pernambucana Mestre Ambrósio) em duas músicas; Régis Damasceno e Ryan Batista, guitarrista e baixista da banda cearense Cidadão Instigado, completam a maquinaria.

Com essa formação, a banda preenche as frestas abertas na combinação de sopros com as batidas digitais e nos oferece uma intrigante escultura de sucata sonora. É a trilha que faltava para decifrar de uma vez a alma da babel / babilônia.

Fontes: Urban Records e Guizado

[myspace]

Site oficial

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Them Crooked Vultures


Ao menos no mundo do rock, pode ter certeza: o álbum mais comentado do ano foi a estreia do badalado supergrupo Them Crooked Vultures, que já estava em todas as rodas de conversa antes mesmo de chegar às lojas ou de divulgar uma única música completa.

Formado por Dave Grohl (ex-Nirvana e atual Foo Figthers), Josh Homme (Queens of The Stone Age) e John Paul Jones (Led Zeppelin), o Them Crooked Vultures começou como uma lenda, um boato vago que apontava para a reunião do supergrupo em um futuro próximo. Bom, se ninguém levava a sério, 2009 foi o ano decisivo para que a banda saísse do papel (ou seja, da cabeça nada ortodoxa de Dave Grohl) para chegar aos palcos.

A partir de shows esparsos, como as apresentações nos festivais de Lolapalooza e Lowlands, o Them Crooked Vultures mostrou sua cara ao mundo e começou a despertar, em uma genial jogada de marketing, o interesse do público – afinal, quem não gostaria de ver grandes ícones do rock ‘n roll mostrando qual seria o resultado da união de seus talentos?

A expectativa era tanta que, pelo jeito, nem a banda agüentou: antes mesmo da data de lançamento, o grupo vazou todas as músicas em streaming no Youtube. O veredicto? Um dos melhores álbuns do ano, e provavelmente um dos mais incríveis da década. Mesmo com toda a expectativa, o Them Crooked Vultures não decepcionou e fez um álbum pesado, diversificado e digno do talento de seus três integrantes.

O álbum, homônimo, já começa com uma pedrada, No One Loves Me & Neither Do, faixa que traz o trecho matador que o grupo usou em seu primeiro teaser. Com Dave Grohl de volta à bateria, Josh Homme na guitarra e nos vocais e John Paul Jones no baixo, a primeira música já mostra qual a sonoridade adotada pelo Them Crooked Vultures: um ritmo que mescla o melhor do Queens Of The Stone Age com o repertório mais afiado do Led Zeppelin, passando pelo Foo Figthers e resgatando algumas influências do Nirvana, criando um rock ‘n roll que, embora pudesse ser mais pesado, reúne com perfeição o que há de mais afiado em cada um dos músicos da banda.

A maioria dos supergrupos costuma depecionar. Não é o caso do Them Crooked Vultures, que conseguiu criar faixas já históricas, como No One Loves Me & Neither Do I, New Fang, Bandoliers, Caligulove e Gunman. É óbvio que o álbum traz um pouco da fanfarronice e da megalomania que se espera de um grupo que é a união de nomes que simbolizam a história do rock, mas a banda compensa os exageros com músicas incrivelmente competentes e que vão ficar na cabeça por muito tempo.

O Them Crooked Vultures não é um fantasma da sonoridade do Queen of The Stone Ages, não é uma cópia do trabalho de Dave Ghrol nem com o Nirvana nem com o Foo Fighters e não traz um John Paul Jones reproduzindo seu trabalho no Led Zeppelin. É algo original que, embora não consiga fugir da influência mestra do Led Zeppelin (afinal, tanto Grohl quanto Homme são fãs incondicionais e declarados do músico), vai além dos elementos consolidados pela banda e cria um novo paradigma para qualquer outro supergrupo que venha por aí. Vai ser difícil ter coragem de montar uma banda de rock depois desse álbum de estreia do Them Crooked Vultures.

Fonte: Vírgula

Artista: Them Crooked Vultures
Álbum: Them Crooked Vultures
Ano: 2009

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Cantora Céu apresenta em Belém seu mais novo Show 'Vagarosa'

(Céu, casa comigo?)

No próximo dia 05 de dezembro, a cantora e compositora Céu apresenta pela primeira vez, em Belém, o seu novo show.
O projeto da turnê "Vagarosa" foi selecionado entre mais de 600 inscritos no Edital Nacional 2008 do programa Natura Musical.

Serviço:

Lançamento do CD "Vagarosa"

Data: dia 05 de dezembro (sábado)

Local: Teatro Gasômetro
(Av. Magalhães Barata, s/n - Parque da Residência - Bairro São Brás - Tel: (91) 4009.8721)

Horário: 21h

Capacidade: 400 lugares

Vendas dos ingressos: na bilheteria do Teatro.

Fonte: Portal Cultura

Sgt.


Sgt., grande banda japonesa, mais precisamente de Tóquio, formada 1999. Trazendo na bagagem o post-rock, o jazz, a música ambiente e a improvisação. Segui logo abaixo, o primeiro cd da banda e o mais novo de 2009. Aproveitem!


ano: 2005
álbum: Perception of Causuality





ano: 2009
álbum: Capital of Gravity





Orquestra Popular De Câmara - Orquestra Popular De Câmara

O grupo nasceu em 1997 e desde então tem se apresentado pelo Brasil e pelo mundo. Em 2003, em uma turnê pela Europa, a Orquestra Popular de Câmara participou de oito festivais na Alemanha, França, Bélgica e Espanha. O grupo já se apresentou com artistas como Hermeto Paschoal, Luiz Melodia, Zélia Duncan, Orquestra Jazz Sinfônica. Este álbum que tou postando, lançado em 1998 pela gravadora Núcleo Contemporâneo foi um marco na música instrumental brasileira por trazer elementos tradicionais e fazer músicas com uma sonoridade tão peculiar. O álbum foi sucesso de público e crítica. Em 1999, foi escolhido como o melhor CD de música instrumental pelo prêmio Movimento e também pelo site candense “Caravan”. Ainda em 99, o grupo participou do Miami Jazz Festival. Nos Estados Unidos, o disco foi lançado em 2003 pela Adventure Music. Altamente recomendável.

Artista: Orquestra Popular De Câmara
Álbum: Orquestra Popular De Câmara
Ano: 1998

Faixas:
01 Bayaty
02 Vinheta Da Espanha Ou Do Agreste
03 Parafuso
04 Choro Moreno
05 Gaúcho-Corta Jaca
06 Choreto
07 Suíte Prá Pular Da Cama (E Ver O Brasil)

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Fonte: http://www.nucleocontemporaneo.com.br/

Terreno Baldio - Além Das Lendas Brasileiras

Banda brazuca de progressivo da década de 70 que eu nunca tinha ouvido falar. Ao sacar a proposta do disco, de construir músicas com o tema das lendas brasileiras, de cara achei interessante, mas ainda com ressalvas (sabe-se lá, né?). Quando ouvi uma vez, duas vezes, três vezes, pensei: é, vale a pena colocar no blog. E cá está. Ótimo disco de progressivo com uma pegada meio folk. Músicas muito bem construídas. Disco bom de se ouvir, vale a pena.

Obs: se liguem na lingua plesa do broder cantando saci-pererê, é hilário!

Artista: Terreno Baldio
Álbum: Além Das Lendas Brasileiras
Ano: 1977

Faixas:
01. Caipora
02. Saci-pererê
03. Passaredo
04. Primavera
05. Lobisomen
06. Curupira
07. As amazonas
08. Iara
09. Negrinho do pastoreiro

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Herbie Hancock grava com Céu e Curumin

O pianista norte-americano Herbie Hancock desembarcou na última semana em São Paulo para a gravação de uma música inédita com a participação dos brasileiros Céu e Curumin.

De acordo com uma nota no site da gravadora Urban Jungle Records, que agencia os dois convidados do jazzista, a música fará parte de projeto Imagine, CD e DVD de Hancock que terá a colaboração de diversos músicos internacionais, entre eles Dave Matthews (Estados Unidos), Jeff Beck (Inglaterra), Anoushka e Ravi Shankar (Índia).
No Brasil, o artista contou com os vocais de Céu e teve o multi-instrumentista vulgo Curumin (cujo nome de batismo é Luciano Nakata) na bateria. Além da dupla, participaram da sessão os músicos Lucas Martins (baixo) e Rodrigo Campos (percussão).

Fonte: http://www.rollingstone.com.br/

Hermeto Pascoal libera discografia para donwload!

É isso mesmo meu Brasil varonil! O grande Hermeto, maior músico vivo do universo, disponibilizará todos os seus discos para donwload em seu site oficial. Isso quase um ano depois de abrir mão das licenças de sua obra. Viva a cultura livre na internet !!! Viva a música livre do nosso velho mago!!!

Veja matéria completa.

licenciamento_declaracao

Site do Hermeto

Fonte: http://www.backinbrasil.com/

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